01/03/2014
Sobe - A alegria do agricultor com a previsão de chuva para o final de semana prolongado.
Desce - O alto número de denúncias envolvendo abuso sexual de menores em Feira de Santana.
Saia justa
Lamentável a situação do governador Jaques Wagner ao ser questionado sobre a demissão dos funcionários cedidos pela Prefeitura ao Clértiston Andarde através de convênio. As lideranças políticas do município ligadas ao Governo e o secretário de Saúde omitiram o fato a Wagner. O governador, perplexo, disse não saber da tal demissão. E é possível que a carona dada ao prefeito José Ronaldo deve ter sido para sanar o problema. O fato tem cara de politicagem, de políticos governistas do Estado em Feira e do mentor do secretário de Saúde, que é candidato a deputado federal. Entraram de "Solla".
Lepo Lepo
Os comentários no meio artístico é que o título da música Lepo Lepo, do Psirico, foi em homenagem ao casal Daniela Mercury e Malu Verçosa. Garanto que durante o Carnaval a música estará na boca de Daniela.
Saúde
Chegam informações de que o setor de saúde ligado ao Governo do Estado fará campanha cerrada para a candidatura do ex-secretário de Saúde, Jorge Solla. Avalia-se que Jorge Solla, que não sabe o nome de um eleitor de Feira de Santana, nem mesmo sendo ele um médico, pode chegar a 5 mil votos no Município. Vocês acreditam numa coisa dessa? Um até brinca: "Se deixar Jorge Solla no Jomafa, atrás do Clériston Andrade, ele não sabe chegar à frente do hospital".
No Carnaval
O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, esteve no Carnaval de Salvador, ontem (28), a convite do prefeito da capital, ACM Neto. Acompanhado pelo líder do partido na Câmara, Antonio Imbassahy, o tucano assistiu ao desfile do bloco Furdunço, no camarote oficial da Prefeitura, no Campo Grande. Ao anoitecer, Aécio se dirigiu ao circuito Dodô (Barra-Ondina), onde visitou, às 19h, o Camarote 2222. "Foi um prazer mostrar ao senador a alegria do carnaval baiano", disse Imbassahy.
Sem trabalho
O juiz Bruno André Silva Ribeiro, da Vara de Execuções Penais (VEP) do Distrito Federal, decidiu na última quinta-feira (27) suspender o benefício de trabalho externo do ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares. Ele foi autorizado a trabalhar na sede da Central Única dos Trabalhadores (CUT), em Brasília. A decisão vale até o dia 18 de março, quando Delúbio prestará depoimento em uma audiência de advertência por meio de videoconferência. A decisão foi tomada pelo juiz após o Ministério Público afirmar que condenados na Ação Penal 470, o processo do mensalão, que estão presos em Brasília, recebem regalias na prisão.
Eleições 2014
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou uma resolução, válida já para as eleições de 2014, que proíbe que candidatos adotem nomes de órgãos públicos ou autarquias em suas identificações eleitorais. A proibição vale para qualquer órgão da administração pública, direta ou indireta, a nível federal, estadual ou municipal, que não poderão mais constar no nome de campanha usado pelos candidatos. "Muitos candidatos se apresentam com o nome de uma autarquia. O Joaquim da Petrobras, o João da UnB (Universidade de Brasília), o nome de uma instituição", justificou o ministro José Antonio Dias Toffoli, relator da matéria.
Frustração
O ex-procurador-geral da República Roberto Gurgel, então responsável do Ministério Público pelo caso do mensalão do PT, afirmou que a absolvição de oito réus pelo crime de formação de quadrilha, decidida pelo Supremo Tribunal Federal (STF) na última quinta-feira (27), gera "frustração imensa" na sociedade. O argumento de dedicação exclusiva ao crime, definida por seis ministros como pré-requisito para formação de quadrilha, é "incompatível" com a criminalidade dos dias atuais, segundo Gurgel. "A decisão acarreta frustração imensa porque acho que o Ministério Público provou amplamente na instrução a existência dessa quadrilha e não parece razoável a exigência de uma dedicação exclusiva ao crime".
Compromisso cumprido
Os dois candidatos ao cargo mais alto da chapa oposicionista ao governo do Estado, o presidente estadual do PMDB, Geddel Vieira Lima (PMDB), e o ex-governador Paulo Souto (DEM), estiveram presentes, na noite da última quinta-feira (27) no camarote da prefeitura, no Campo Grande. Entrevistados, ambos cumpriram o acordo previamente firmado com o gestor municipal, ACM Neto (DEM), evitaram falar sobre sucessão eleitoral e relativizaram a ansiedade pela decretação do nome escolhido para representar a ala contrária no pleito de outubro. De acordo com o peemedebista, o mais afoito da dupla, a divulgação da decisão deve sair nas próximas duas semanas.