Sobe - Câmara dos Deputados por aprovar FUNDEB, mostrando a importância da educação para o desenvolvimento do Brasil.
Desce - Cidadãos que aproveitam a volta do comério para dar “voltinhas” no centro da cidade sem necessidade.
Chupada
O nome acima, no meio jornalístico se refere quando um jornalista usa textos e/ou dados de uma matéria de um colega para se aproveitar, como se dados ou textos dele fossem. Pois bem, quem escreveu a nota explicativa da secretaria de saúde de Feira de Santana sobre o caso do declínio de infectados pelo coronavírus, “chupou” as informações do Jornal Folha do Estado da edição de terça-feira (21), sem dar o crédito. É feio.
Ainda positivo
O presidente fez um novo teste e continua com coronavírus. Com esse resultado, só podemos chegar a duas conclusões: a cloroquina não funciona mesmo, ou ele mentiu que estaria tomando. Bom que declarasse que tomou invermectina e ficou por 14 dias com desarranjo intestinal, seria um bom castigo.
Combinado
Ao incentivar o uso da cloroquina, o presidente afirmou, em maio, a seguinte frase: “”Quem é de direita toma cloroquina, quem é de esquerda, Tubaína”. Seria justo então estabelecer um novo ‘combinado’? Quem é de esquerda toma a vacina da China; quem é bolsonarista fica só na cloroquina. Na próxima eleição ganha quem tiver mais eleitores vivos.
Contra mão
O prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), disse que não apoia uma reforma tributária geral, que envolva União, estados e municípios, durante o período de pandemia. O posicionamento do também presidente nacional do Democratas vai na contramão de representantes do seu partido, a exemplo do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia.
Não acredita
O líder do governo no Congresso, senador Eduardo Gomes, disse que não acredita em mudanças no Senado, no texto do projeto do Fundeb e que agora será analisado pelos senadores. Para ele, “mexer” no texto só criará “tumulto para voltar à Câmara”. “O Fundeb virou ecumênico”.
Substituído
No Ministério da Saúde, aposta-se que Eduardo Pazuello será substituído entre 30 e 60 dias. A informação é da coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo. Segundo a publicação, ele está preparado, porém, para cumprir o período de transição que for necessário até seu substituto tomar pé da pasta.
Verba
O Ministério da Saúde gastou apenas 29% da verba emergencial prevista para combater o novo coronavírus a partir de março, aponta auditoria do TCU (Tribunal de Contas da União). Dos R$ 38,9 bilhões prometidos por meio de uma ação orçamentária específica criada em março, mês em que a OMS (Organização Mundial e Saúde) anunciou a existência de uma pandemia, R$ 11,4 bilhões saíram dos cofres federais até 25 de junho - quando já havia 55 mil mortos e 1,2 milhão de casos de infecção notificados no país.