Sobe - As medidas dos governos para evitar proliferação da pandemia no Brasil.
Desce - Cidadãos que negligenciam os cuidados necessários para evitar contaminação.
DEM Feira
O vereador Lulinha está fechado com Zé Ronaldo, não restam dúvidas. E a defesa do demista chega a ir de contra o presidente nacional do partido, o prefeito de Salvador ACM Neto quando o assunto é o absolutismo de Ronaldo no diretório feirense. Lulinha disse em suas redes que Neto não manda na princesa, e minimizou o anúncio de Targino Machado (DEM) ao falar de suas pretenções políticas ao se lançar pré-candidato a prefeito de Feira. “Eu também posso lançar meu nome para prefeito de Feira. Tenho três mandatos de vereador e faço parte do diretório”, disse. E concluiu afirmando que o prefeito Colbert Martins é o seu candidato, mesmo este sendo do MDB.
Contra Rui
Pronunciamento feito pelo governador Rui Costa na última terça-feira (16), teve resposta negativa na Câmara de Vereadores de Feira de Santana. Os edis Cadmiel Pereira, Isaias de Diogo, Fabiano da Van e Edvaldo Lima foram contra as ideias postas por Rui sobre a igreja evangélica proliferar o vírus COVID-19, e defenderam a igreja protestante e pastores. Zé Filé também se referiu a fala de Rui cobrando que o governador olhe pelos hospitais do estado.
Turnão
Os vereadores Cadmiel Pereira, Isaías de Diogo e Marcos Lima defenderam, na tribuna da Câmara Municipal de Feira de Santana, a instalação de turnão nas repartições públicas municipais, com o objetivo de diminuir a quantidade de horas em que os servidores ficam expostos ao público, além de evitar que muitas pessoas saiam no horário de pico, final da tarde e/ou início da noite, evitando aglomeração.
Preços do álcool
Em tribuna, o vereador Marcos Lima reclamou dos preços do álcool em gel no comércio. Em alguns lugares, o gel desinfetante triplicou o preço desde que foi anunciado que este é uma das principais formas de proteção contra o coronavírus. Marcos disse que muitas vezes os preços sobem não por conta do comécio em si, mas das empresas que o distribuem, e disse que tentará decidir a melhor forma de agir com ajuda do PROCOM.
Neto = Bolsonaro?
O presidente do PT da Bahia, Éden Valadares, sugeriu que o prefeito de Salvador e presidente nacional do DEM, ACM Neto, peça para que seus aliados entreguem os cargos que indicaram no governo federal. Valadares diz que Neto age com hipocrisias. “Com uma mão o DEM indica ministros e gestores no governo, com a outra bate no governante”, disse, igualando o prefeito da capital baiana, ao presidente do país. “Falta a ACM Neto o que ele justamente acusa os outros: bom senso. Nesse quesito ele e Bolsonaro são iguais”, completou.
BA - Sudeste
O governador Rui Costa que vai solicitar às agências nacionais de Aviação Civil (Anac) e de Vigilância Sanitária (Anvisa) a suspensão, em caráter emergencial, de voos saindo ou chegando de aeroportos baianos para o exterior e para cidades brasileiras com casos de contaminação comunitária, como Rio de Janeiro e São Paulo. “Vou assinar esse pedido para as agências ainda hoje, a fim de suspender, imediatamente e em caráter emergencial, todos esses voos. Afinal, os casos registrados na Bahia são de pessoas que chegaram do exterior e dessas duas cidades”, explicou o governador.
Visitas a presídios
O governador Rui Costa determinou a suspensão das visitas nas unidades prisionais de todo o estado por 15 dias a partir de quinta-feira (19). O governo atendeu ao pedido do Sindicato dos Servidores Penitenciários do Estado da Bahia (Sinspeb). A suspensão será reavaliada e a depender do quadro da pandemia a medida pode ser prorrogada. A medida deliberou ainda que todos os servidores e trabalhadores serão testados diariamente nas unidades prisionais, com o objetivo de evitar que os servidores assumam o plantão apresentando algum sintoma. “Continuaremos atentos às medidas destinadas à proteção dos servidores para garantirmos segurança para todos”, destacou o presidente do Sinspeb, Reivon Pimentel.
Coronavoucher
Como medida de combate ao coronavírus, o Ministério da Economia decidiu por distribuir à famílias desassistidas e trabalhadores do mercado informal um voucher com valor semelhante ao pago pelo Programa Bolsa Família. O benefício inicialmente será pago por 4 meses e o primeiro benefício poderá ser liberado em até duas semanas. Informalmente, a medida vem sendo chamada de ‘coronavoucher’. A medida deverá atingir cerca de 18 milhões de famílias e custo mensal para o governo pode chegar a R$3.438 bilhões.